FLUIDO VITAL, PRANA, CHI, KI OU ENERGIA VITAL

por Alexsandro M. Medeiros

lattes.cnpq.br/6947356140810110

postado em mar. 2017


Todas as tradições esotéricas, espiritualistas, espíritas e as religiões orientais em geral trabalham com a ideia da existência de uma energia vital, fluido vital, prana (na terminologia do Yoga), chi (na China) ou ki (no Japão). “A palavra ch'i significa, literalmente, ‘gás’ ou ‘éter’, e era usada na antiga China com a conotação de sopro vital ou energia vital do cosmos. No corpo humano, os ‘percursos de ch'i’ são as bases da medicina tradicional chinesa” (CAPRA, 1989, p. 177). Borges (s/d, p. 91) destaca como essa nomenclatura pode variar de acordo com os autores e de filosofia para filosofia: “Luz Astral (Cabala), Prana (Yoga), Mana (Kahunas), Força Ódica (Barão Von Reichenbach), Energia Orgônica (Wilhelm Reich), Telesma (Hermes Trismegisto)”. E podemos ainda acrescentar as teorias sobre o magnetismo dos séculos XV à XVIII, com Paracelso e Franz Anton Mesmer, que deu origem ao mesmerismo, que se baseia na crença de um fluido universal com poderes magnéticos que influencia a matéria viva: entre os humanos esse fluido foi chamado de magnetismo animal (NEUBERN, 2007; ALVARADO, 2013).

Na tradição do Yoga o prana é uma energia que envolve, nutre e controla nosso corpo e nossa mente. Quando tal energia abandona o corpo este morre. Pela respiração (pranayama) captamos o prana cósmico e, por assim dizer, “carregamos nossa bateria”. Nosso corpo é formado segundo a tradição oriental por vários “centros de forças” (os chakras) responsáveis pela circulação dessa energia, assim como o coração é responsável por fazer circular o sangue pelo nosso corpo. Na inspiração absorvemos o prana e na expiração distribuímos essa energia pelo corpo através dos chakras (TEOTIA; TEOTIA, 2000, p. 56-65).

Goswami (2005, p. 79) relata como na tradição indiana dos Upanishads há uma descrição de cinco corpos que compõem o ser humano sendo um deles o corpo vital (feito de energia vital, prana) associado aos movimentos da vida e, por isso, a medicina indiana é dividida em cinco modalidades de cura, dentre as quais se pode incluir o pranayama, que consiste em seguir o fluxo da respiração, para o cuidado e a cura do corpo vital.

Compreenda-se que pranayama é mais do que o acompanhamento da respiração. A palavra sânscrita prana significa respiração, é claro (também significa a própria vida), mas, além disso, significa modos de movimento do corpo vital, o corpo feito de prana. A meta de pranayama é, no final, ter acesso aos movimentos do corpo vital.


E Capra (1989, p. 91) ressalta como a medicina tradicional chinesa da acupuntura, por exemplo, se baseia no equilíbrio entre o yin e yang no corpo, sendo a doença vista como um afastamento desse equilíbrio:

O equilíbrio entre todas estas partes é mantido por um constante fluir de ch'i, ou energia vital, ao longo de um sistema de “meridianos” que contém os pontos de acupunctura (sic) [...] Sempre que se interrompe o fluxo entre yin e yang, o corpo adoece, e esta doença cura-se através da implantação de agulhas nos pontos de acupunctura (sic), o que provoca uma estimulação e restabelecimento do fluxo de ch'i.


Na acupuntura o objetivo é estimular o fluir da energia vital, do chi, através do sistema de meridianos. “Este fluir é também a base dos movimentos de Tai chi ch'uan, a dança taoísta do guerreiro” (CAPRA, 1989, p. 177). Em outra obra igualmente importante Capra (1982, p. 319) destaca como diferentes abordagens médicas não ortodoxas da saúde compartilham da crença na existência de uma “energia vital”.

Por exemplo, quando os homeopatas falam de "força vital", ou os terapeutas reichianos, de "bio-energia", usam esses termos num sentido que se avizinha muito do conceito chinês de ch'i. Os três conceitos não são idênticos, mas parecem referir-se à mesma realidade — uma realidade muito mais complexa que qualquer desses conceitos. A principal finalidade dessas terminologias é descrever os padrões de fluxo e flutuação no organismo humano. Também se acredita que há uma troca de "energia vital" entre o organismo e seu meio ambiente, e muitas tradições sustentam que essa energia pode ser transferida de um ser humano para outro pela imposição das mãos ou através de outras técnicas de cura "psíquica".


Do mesmo modo que na acupuntura, na concepção homeopática a enfermidade resulta de mudanças no padrão de energia ou da força vital e a finalidade da terapia homeopática é estimular os níveis de energia da pessoa.

Fluidoterapia

A prática da fluidoterapia, terapia através dos fluidos, da força vital ou da energia vital (ou como é mais conhecida no meio espírita: o passe) é um fato comum que ocorre nos centros espíritas e espiritualistas e tem como principal objetivo atender as pessoas em suas necessidades físicas e espirituais. Considerado como uma técnica socorrista, a fluidoterapia (ou passe) corresponde a uma das mais antigas formas da arte de curar conhecida pela humanidade. Essa prática é antiga e existe relatos em praticamente todas as tradições espiritualistas e esotéricas. O espiritismo, sendo uma doutrina recente, do século XIX, passou a adotar essa prática inspirando-se nos Evangelhos e nas curas promovidas por Jesus de Nazaré, explicando-as como uma prática “fluidoterápica”, onde Jesus transmitia sua energia vital aos mais necessitados para promover suas melhorias e curas.

Segundo Arribas (2013, p. 12) foi do magnetismo, teoria desenvolvida pelo médico austríaco Franz Anton Mesmer

que o Espiritismo adotou a categoria “fluido” para explicar, entre outros fatores, (1) o tipo material que compõe o perispírito (uma espécie de corpo fluí­dico); (2) os fenômenos espíritas de comunicação e de movimentação dos objetos, que nada mais seriam do que o resultado de manipulações de fluidos realizadas pelos espíritos, e (3) os mecanismos do “passe”.


A prática do passe espírita baseia-se na existência de um fluido universal (ver KARDEC, 1944a, questões 27, 28, 29, 65, 94, 257, 427; KARDEC, 1944c, p. 81, p. 92, p. 93, p. 95, p. 100, p. 102, p. 359)[1], que pode ser transmitido de uma pessoa para outra, assim como nas crenças orientais e demais tradições espiritualistas. Este fluido universal representa um tipo de “matéria” imponderável que se encontra sob formas cada vez mais sutis e que é denominada fluido. Segundo André Luiz (apud MELO, 1992, p. 56) – autor espiritual do livro psicografado por Chico Xavier, a saber, Mecanismos da Mediunidade – podemos definir “o meio sutil em que o Universo se equilibra como sendo o Fluido Cósmico ou Hálito Divino, a força para nós inabordável que sustenta a Criação”. E o que chamamos eletricidade, magnetismo, não são senão modificações deste fluido universal, que não é, propriamente falando, senão matéria mais perfeita, mais sutil e que se pode considerar independente (KARDEC, 1944a, q. 27a). Sendo toda a matéria que conhecemos formada apenas de um único elemento primitivo e os corpos que a ciência considera como simples não são senão transformações dessa matéria primitiva (KARDEC, 1944a, q. 30) uma das derivações dessa matéria primeva é o princípio vital que é este princípio que pode ser transmitido de uma pessoa para outra. O princípio vital reside no fluido universal e é por meio desse fluido que atua sobre a matéria inerte. Kardec (1944b, cap. 10, item 16 e 17)[2] explica que há na matéria orgânica um princípio especial que é o princípio vital, ativo no ser vivo e extinto no morto: é um estado especial, uma das modificações do fluido cósmico universal, pela qual este se torna princípio de vida. Kardec (1944a, p. 15) nos oferece uma definição na Introdução da obra O Livro dos Espíritos (ver também todo o capítulo IV, que vai da questão 60 a 75; e ainda KARDEC, 1944c, p. 95, p. 101, p. 121, p. 205):

Princípio vital princípio da vida material e orgânica, qualquer que seja a fonte donde promane, princípio esse comum a todos os seres vivos, desde as plantas até o homem [...] o princípio vital é uma propriedade da matéria, em efeito que se produz achando-se a matéria em dadas circunstâncias [...] ele reside em um fluido especial, universalmente espalhado e do qual cada ser absorve e assimila uma parcela durante a vida, tal como os corpos inertes absorvem a luz.

O espírito Emmanuel (apud MELO, 1992, p. 61), guia espiritual de Chico Xavier, também se refere a existência do princípio vital:

(...) essência fundamental que regula a existência das células vivas, e no qual elas se banham constantemente, encontrando assim a sua necessária nutrição, força que se encontra esparsa por todos os escaninhos do universo orgânico, combinadas às substâncias minerais, azotadas e ternárias, operando os atos nutritivos de todas as moléculas. O princípio vital é o agente entre o corpo espiritual, fonte da energia e da vontade, e a matéria passiva, inerente às faculdades superiores do Espírito, que o adapta segundo as forças cósmicas que constituem as leis físicas de cada plano de existência, proporcionando essas adaptações às suas necessidades intrínsecas.


O princípio vital deriva da matéria cósmica primitiva que corresponde, usando a terminologia de Kardec (1944b, capítulo 10, item 17), “a mãe fecunda de todas as coisas, a primeira avó, e, o que é mais, a geratriz eterna”. A matéria cósmica primitiva encerra os elementos materiais, fluídicos e vitais, sendo mais ou menos rarefeita, que permeia os espaços interplanetários; esse fluido cósmico que preenche os mundos as aglomerações de estrelas corresponde a substância primitiva em que residem as forças universais e de onde a Natureza tirou todas as coisas.

Admitindo, portanto, a existência de uma energia vital, de um fluido vital e que esse fluido pode ser transmitido de uma pessoa à outra (KARDEC, 1944, q. 70 – nota), a consequência necessária é pensar na possibilidade de ser realizada uma terapia através dos fluidos, a fluidoterapia (ou passe). E Arribas (2013, p. 12) complementa:

Os fluidos seriam então ao mesmo tempo, de acordo com a doutrina espírita, (1) um tipo mais etéreo de matéria e (2) uma forma de energia. Possuindo qualidades diferentes, eles poderiam ser bons ou maus, isto é, benéficos (os mais eterizados) ou maléficos (os mais densos) [...] Assim, concluíam os espíritas: (1) se os fluidos fossem de boa natureza, o corpo sentiria uma impressão salutar; (2) se fossem maus, a impressão seria penosa; (3) se fossem permanentes e enérgicos, os fluidos maus poderiam ocasionar desordens físicas, não sendo outra, portanto, a causa das doenças para os espíritas. Mas se os fluidos podiam causar desordens que chegavam frequentemente a ameaçar a saúde do corpo, eles também eram capazes, por outro lado, quando benéficos, de proporcionar o alívio das enfermidades.

O fluido ou princípio vital é imaginado pelos espíritas como um campo de energia circulando e penetrando o corpo, fluindo através do organismo como se estivesse seguindo uma corrente circulatória invisível carregando todas as células em sua trajetória. Sendo que o pensamento e a vontade constantemente ativos, aceleram a emissão desses fluidos, que seguem o trajeto dos condutores naturais, os braços e os dedos, que irão atingir os órgãos sobre os quais se pretende atuar. E o pensamento desempenha um papel fundamental, pois o pensar metaboliza o fluido cósmico, plasmando as imagens geradas pela mente e direcionando-as para onde se deseja.

Eis algumas definições que encontramos do passe na literatura espírita:

[...] transmissão de uma força psíquica e espiritual, dispensando qualquer contato físico na sua aplicação. (EMMANUEL apud XAVIER, 2006, q. 99)[3].

Passes: movimentos com as mãos, feitos pelos médiuns passistas, nos indivíduos com desequilíbrio psicossomáticos ou apenas desejosos de uma ação fluídica benéfica (...) Os passes espíritas (...) contam com a assistência, invocada e sabida, dos protetores espirituais (Dicionário Enciclopédico Espiritismo Metapsíquica Parapsicologia apud MELO, 1992, p. 25).

[...] o “passe”, isto é, a imposição das mãos sobre uma pessoa com a in­tenção de aliviar dores e sofrimentos físicos ou espirituais, curá-la de algum mal, ou simples­mente fortalecê-la, nada mais era do que uma transmissão de bons fluidos – método utilizado nos centros espíritas já desde Bezerra de Menezes[4], tendo ganhado destaque na “Assistência aos Necessitados” (ARRIBAS, 2013, p. 12).


Enfim o passe consiste de uma transfusão de energias físico-psíquicas, dentro da qual um indivíduo cede de si mesmo em benefício de outro, que resulta na troca de elementos vivos e atuantes, rearmonizando o corpo físico e ajudando no restabelecimento da saúde, de acordo com o potencial energético transmitido. Nesse processo de transmissão fluídica merece destaque o papel dos centros de força, ou chakras, que a doutrina espírita, em concordância com boa parte das doutrinas esotéricas e orientais, afirma existir em cada um de nós. No topo da nossa cabeça posiciona-se um destes centro de força capaz de filtrar para o nosso mundo interior a energia divina, o fluido vital, que é transmutada pela mente humana em magnetismo animal de variados teores, de conformidade com a capacidade de cada um, ou simplesmente da evolução da alma.

Uma outra modalidade de passe é chamada de irradiação: é o passe transmitido à distância pelo pensamento, onde a energia segue o pensamento e recebe o apoio de guias espirituais especializados que utilizam os fluidos emitidos para elaborar medicamentos e até mesmo realizar cirurgias. Nessa modalidade de passe, ao sintonizar-se com o necessitado a distância, são canalizados igualmente fluidos salutares e benéficos e os doentes são beneficiados pelos fluidos dirigidos conscientemente, como pelas energias extraídas pelos cooperadores espirituais. Uma passagem dos evangelhos ilustra esse tipo de irradiação:

Jesus voltou para Canaá da Galiléia, onde havia transformado a água em vinho. Ora, em Cafarnaum havia um funcionário do rei que tinha um filho doente. Ele ouviu dizer que Jesus tinha ido da Judéia para a Galiléia. Saiu ao encontro de Jesus e lhe pediu que fosse a Cafarnaum curar seu filho que estava morrendo. Jesus disse-lhe: “Se vocês não vêem sinais e prodígios, vocês não acreditam?” O funcionário disse: “Senhor, desce, antes que meu filho morra! Jesus disse-lhe: “Pode ir, seu filho está vivo.” O homem acreditou na palavra de Jesus e foi embora. Enquanto descia para Cafarnaumm, seus empregados foram ao seu encontro e disseram: “Seu filho está vivo.” O funcionário perguntou a que horas o menino tinha melhorado. Eles responderam: “A febre desapareceu ontem pela uma hora da tarde.” O pai percebeu que tinha sido exatamente na mesma hora que Jesus lhe havia dito: “Seu filho está vivo.” Então ele acreditou, juntamente com toda a sua família. ( Jo 4, 46-53 ).

Objetivos e Técnicas da Fluidoterapia

São considerados objetivos da prática do passe ou fluidoterápica: auxiliar nos tratamentos espirituais e desobsessivos; alívio orgânico e psíquico, cujo resultado último pode ser a cura; reequilíbrio orgânico (físico), psíquico, perispiritual; elemento reequilibrante e revitalizador, compondo as energias perdidas; dispersante de fluidos negativos; elevação do padrão vibratório e renovação da atmosfera fluídica.

Através de Allan Kardec, ficamos sabendo que os Espíritos atuam sobre os fluidos, manipulando-os como os homens manipulam os gases, mas ao contrário destes, não utiliza instrumentos adequados a tais manipulações, senão que se utilizam da vontade e do pensamento através dos quais os Espíritos imprimem aos fluidos tal ou qual direção, aglomerando-os, dispersando-os, combinando-os, mudando-lhes as propriedades, como o químico muda a dos gases e de outros corpos e substâncias, fazendo-os agirem e interagirem de acordo com determinadas leis.

A técnica para realizar uma operação de transmissão fluídica geralmente utiliza a imposição das mãos, por considerar como um importante condutor do processo fluidoterápico e por constituírem melhores extremidades de liberação fluídica. Considera-se as mãos, fisiologicamente, ricas em terminais nervosos especializados para as funções táteis e sensitivas, favorecendo desta forma a emissão de fluidos vitais. Fotos Kirlian mostram que a ponta dos dedos emitem e despendem energias. O passe é executado com os braços estendidos naturalmente, sem nenhuma contração e com a necessária flexibilidade para a realização de movimentos. As mãos devem descer suavemente, até o ponto terminal do passe e cada vez que se repete um passe, deve-se ter o cuidado de fechar as mãos e afastá-las do corpo do paciente e, assim voltar rapidamente ao ponto de partida. O ato de fechar as mãos finaliza o que é considerado como eliminação dos fluidos negativos e após essa eliminação repete-se o processo.

Referências

ABREU, Canuto. Bezerra de Menezes. São Paulo: Edições FEESP, 1996.

ALVARADO, Carlos S. Fenômenos psíquicos e o problema mente-corpo: notas históricas sobre uma tradição conceitual negligenciada. Revista Psiquiatria Clínica, São Paulo, vol. 40, n. 4, p. 157-61, 2013. Acessado em 12/02/2017.

ARRIBAS, Célia da Graça. O caráter religioso do Espiritismo. Fragmentos de Cultura, Goiânia, vol. 23, n. 1, p. 3-16, jan./mar. 2013. Acessado em 12/12/2016.

BORGES, Wagner. Bioenergia. In: REBELO, Victor (ed.). Saúde Integral: os chacras e a bioenergia. São Paulo: Editora Escala, s/d, p. 89-93.

CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação. Tradução de Álvaro Cabral. São Paulo: Cultrix, 1982.

____. O Tao da Física: uma exploração dos paralelos entre a física moderna e o misticismo oriental. Lisboa: Editorial Presença, 1989.

KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 76 ed. Brasília: Federação Espírita Brasileira, 1944a.

____. A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 36. ed. Brasília: Federação Espírita Brasileira, 1944b.

____. O Livro dos Médiuns: ou guia dos médiuns e dos evocadores. Tradução de Guillon Ribeiro. 62. ed. Brasília: Federação Espírita Brasileira, 1944c.

MELO, Jacob. O Passe: seu estudo, suas técnicas, suas práticas. Brasília: Federação Espírita Brasileira, 1992.

NEUBERN, Maurício da Silva. Sobre a Condenação do Magnetismo Animal: Revisitando a História da Psicologia. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, vol. 23 n. 3, pp. 347-356, Jul-Set 2007. Acesso em 12/02/2017.

TEOTIA, Harendra S.; TEOTIA, Rita. Yoga e Saúde. Dieta, relaxamento, respiração, posturas, meditação & estresse. Campina Grande-PB: Oriental Yoga Center, 2000.

XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 26. ed. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 2006.

notas

[1] O Livro dos Espíritos é uma obra escrita no formato de perguntas e respostas, por isso, ao invés de indicar a numeração da página da citação, adotou-se de preferência a indicação do número da questão. E assim será feito em todas as demais referências.

[2] Cada capítulo da obra A Gênese, de Kardec, está dividida em itens ou parágrafos numerados e, por isso, fez-se a opção da referência pela respectiva numeração, ao invés do número da página. O capítulo X desta obra tem um tópico exclusivo dedicado ao tema do “princípio vital” e o capítulo XIV traz uma vasta explanação sobre a natureza e propriedade dos fluidos.

[3] Esta obra, psicografada por Chico Xavier, também foi escrita no formato de perguntas e respostas, razão pela qual optou-se citar o número da pergunta e não a numeração da página.

[4] Sobre o médico espírita Dr. Adolfo Bezerra de Menezes existe uma vasta bibliografia que trata da vida missionária do “médico dos pobres” como ele é conhecido no meio espírita. Além do artigo de Célia Arribas (2013) recomendamos também a leitura de Canuto Abreu (1996).