HUMANIZAÇÃO VERSUS DESUMANIZAÇÃO: REFLEXÕES EM TORNO DA PEDAGOGIA DO OPRIMIDO

ARTIGO PUBLICADO NA REVISTA REFLEXÕES (ano 2, n. 3, 2013)

por Alexsandro M. Medeiros

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Resumo: Este artigo pretende fazer uma reflexão sobre um dos problemas que inquietaram de tal forma o filósofo e educador brasileiro Paulo Freire que foi uma das razões que o levou a escrever uma de suas obras mais conhecidas: a Pedagogia do Oprimido. Este problema é o da desumanização dos indivíduos ocasionada pelas contradições sociais e, consequentemente, da necessidade de transformar essa realidade desumanizante para que os homens possam ir em busca de sua vocação ontológica: o ser mais. Além disso, a contraposição estabelecida por Freire entre Humanização versus Desumanização nos remete para a necessidade de refletir também sobre o papel da Educação neste processo e que possibilite a libertação dos seres humanos de sua condição de seres desumanizados. Ao falar de sua humanização e do “ser mais”, Freire reconhece o seu contrário: a desumanização, o “ser menos”. Mas só a primeira constitui a vocação ontológica dos seres humanos. A segunda é a distorção dessa vocação. E é nesse sentido que podemos dizer que a pedagogia freireana pode ser entendida como uma Pedagogia Humanista para o mundo atual.

Palavras-chaves: Ontologia, Pedagogia Humanista, “ser mais”.

 

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