DO CLARÃO DAS FOGUEIRAS AO BRILHO DAS TELAS: AS PROJEÇÕES DE SI NO CINEMA INDÍGENA
DO CLARÃO DAS FOGUEIRAS AO BRILHO DAS TELAS: AS PROJEÇÕES DE SI NO CINEMA INDÍGENA
Artigo Publicado no dossiê "A Filosofia e o Cinema" da Revista Ética e Filosofia Política (v. 1, n. 28), em junho de 2025
por Ricardo Valim
e José Benedito de Almeida Jr
RESUMO
Não é segredo para pessoa alguma que o cinema tem um poder de difusão de ideias e representações muito forte. Seu alcance pode chegar aos locais mais distantes pela facilidade com que foi adaptado para outras tecnologias, como a internet, por exemplo. Nota-se neste percurso a apropriação do espaço cinematográfico por parte dos povos indígenas contemporâneos que buscam produzir e difundir suas próprias criações artísticas. Por isso, objetiva-se no presente artigo uma análise filosófica das representações de si dos povos indígenas a partir de sua demarcação de espaços cinematográficos em contraposição ao que no passado foi realizado pela própria indústria cinematográfica.
Palavras-chave: Cinema, Representações, Indígenas, Filosofia, Salvador Branco
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